Eduard Montgomery Meira Costa

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Neste Relatório, mostramos como é desenvolvido controles (TOOLBOX) para o Visual Basic 3.0, utilizando de DLL (Dynamic Link Libraries) criadas em linguagem C para Windows 3.1, no Borland C++. Neste é mostrado todos os detalhes sobre interface gráfica, a criação de propriedades para os controles, mensagens Windows, mensagens VB, criação de ícones, arquivos que devem ser incluídos, entre outros. É de se observar que, estas ferramentas (TOOLBOX) têm sido muito utilizadas nos últimos tempos para a facilitação de desenvolvimento de softwares em ambientes gráficos, como é o caso do Visual Basic, Visual C++, OPTO22, etc.

Estão incluídos exemplos de alguns controles desenvolvidos, para facilitar a visão do leitor.

Resumo: Entre os paradigmas utilizados na modelagem e análise de Sistemas a Eventos Discretos (SED), as redes de Petri tornaram-se de grande utilidade. Com relação às formas de especificação de comportamentos, a lógica temporal tornou-se usual, desde que esta é uma ferramenta poderosa de alta abrangência, substituindo a utilização das linguagens formais, na busca da solução da síntese do supervisor. Neste trabalho, apresentamos a Teoria de Controle Supervisório, mostrando o problema de controle de SEDs, suas formas de resolução estudadas até hoje, e introduzimos uma nova classe de Rede de Petri, que é a Rede de Petri Multiplexada, utilizando-a na modelagem, análise e síntese de SEDs, propondo como uma alternativa para solucionar o problema da síntese do supervisor.

Resumo: A Teoria de Controle Supervisório conta com uma poderosa ferramenta para a construção do supervisor para os Sistemas a Eventos Discretos, que é a observabilidade. Esta ferramenta tem dois enfoques que são a observação de eventos e a observação de estados. Também existe a união das duas. Ambos enfoques estão relacionados à determinação da linguagem possível (síntese do supervisor) para uma dada especificação de tarefa a ser realizada. Esta ferramenta é utilizada em todas as formas dadas ao problema de controle, como o controle hierárquico ou não, o controle centralizado e o controle descentralizado de SEDs. A idéia básica relaciona-se à eliminação de eventos ou estados não observáveis e, a partir daí, prover o supervisor de uma forma de controlar a palavra que define a tarefa desejada sem que o sistema apresente problemas em sua execução, isto é, bloqueios e estados indesejados. Apresentamos também o conceito de eventos iminentes como o eventos que está presetes a acontecer em um breve espaço de tempo e sua avaliação, a partir de definições de tempo de controle e tempo de atuação, cobrimento de eventos pela redução do tempo de vida de um evento, entre outros, para reformular a palavra que especifica o comportamento, de forma à sua execução se tornar temporalmente mais rápida e eficaz. Em outras palavras, otimizar a tarefa.

Resumo: A álgebra de dióides é uma estrutura algébrica muito utilizada para resolução de problemas matemáticos. Dentre estes, encontram-se os sistemas de equações lineares. Também, a mesma pode ser utilizada como ferramenta adicional para estudos que usam das linguagens formais e, para avaliação de evoluções dinâmicas de modelos de sistemas que possam ser fundamentados através de sistemas lineares. Neste contexto encontram-se os Sistemas a Eventos Discretos (SED).
Este trabalho mostra a utilização desta álgebra no contexto citado, e apresenta sua utilização sobre a definição de supervisores para SEDs, considerando a divisão do alfabeto de eventos S em eventos controláveis S_ce não controláveis S_uc, onde são definidas as matrizes de incidência para os grafos, em termos dos seus eventos, isto é, A_c e A_uc, para os eventos controláveis e não controláveis do autômato G em estudo, respectivamente. Desta forma, é determinado um supervisor S para o autômato G, utilizando da matriz de incidência da especificação dada E e a matriz de incidência dos eventos não controláveis A_uc do autômato G, através das operações da álgebra de dióides, onde o supervisor S pode ser construído através da própria especificação E ou para realizar a SupC(L). Esta teoria aqui apresentada é garantida para as condições de existência de supervisores para problemas formulados em termos de linguagens geradas.